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História da Raça Presa Canário

Com toda a beleza dos molossos, de constituição robusta e musculosa, uma belíssima cabeça esculpida por uma mãe natureza generosa, o Presa Canário (antigo Perro de Presa Canário), está presente na vida dos homens e na agricultura há mais de 300 anos.

De tamanho grande e de origem Espanhola, mais precisamente das ilhas canárias, esse cão é considerado, segundo uma lei do Governo das Canárias, o símbolo natural da Ilha de Gran Canária.

No século XVIII, a presença de colonos ingleses era cada vez mais frequente no Arquipélago e junto com eles vinham as suas tradições desportivas associadas à cães combatentes, utilizando seus cães gladiadores como o Bulldog e Bull Terrier que traziam de seu país, iniciando a mestiçagem com o Perro de Presa que já existia nas Ilhas.

Se buscavam com essas novas cruzas, não somente um cão bom de guarda ou bom na lida com o gado, mas também um cão com disposição para as lutas.

Dentre os cães nativos das ilhas utilizados para compor o Perro de Presa Canário, estava o Bardino o Majorero, que além de excelente no manejo do gado e excelente guardião, tinha uma grande resistência física, sobriedade, latido grosso e uma dentição extraordinária, associados à uma corajem insubornável.

Anos se passaram e veio então a proibição das rinhas na Espanha, e assim começa o declínio da raça, situção essa que possibilita a invação de outras raças de fora nas ilhas, até chegar a uma fase de quase extinção em 1960.

A partir de 1970 iniciou-se a sua recuperação. Seu re-surgimento foi lento mas ininterrupto.

Seu nome original era Presa Canário, porém em 2001 durante a exposição Mundial em Portugal, a ponto de ser reconhecida pela FCI (Federação Cinológica Internacional), foi mudado para Dogo Canário, justificando a entidade que a palavra “Presa” conotava “agressividade”.

Pela FCI, foi atribuído claramente o seu temperamento no padrão oficial da raça como:

“Aspecto sereno, de olhar atento. É especialmente voltado para a função de Guarda e tradicionalmente para o manejo e condução do gado. Seu temperamento é equilibrado, tendo grande segurança de si mesmo. É manso e nobre com a família, muito apegado ao dono e desconfiado com os estranhos. É implacável com intrusos e pessoas má-intencionadas, que são rapidamente retraídas pelo porte descomunal da raça. Sua expressão é de muita segurança e nobreza. Quando está alerta, sua atitude é firme e seu olhar vigilante.”

 

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